A colecistectomia é o procedimento cirúrgico realizado para remover a vesícula biliar. A vesícula biliar é um órgão pequeno, em forma de pêra, localizado abaixo do fígado, e tem a função de armazenar bile, um líquido produzido pelo fígado que é essencial para a digestão de gorduras. A colecistectomia é comumente realizada quando a vesícula biliar apresenta problemas, como cálculos biliares (também conhecidos como pedras na vesícula) ou outros distúrbios que causam dor e desconforto.
Existem dois tipos principais de colecistectomia:
A colecistectomia é um procedimento comum e geralmente é bem tolerado pelos pacientes. Os motivos mais comuns para a realização da cirurgia incluem a presença de cálculos biliares, inflamação da vesícula biliar (colecistite), complicações relacionadas aos cálculos biliares, como obstrução do ducto biliar ou pancreatite, e sintomas dolorosos e recorrentes associados aos cálculos biliares.
Após a cirurgia, o paciente é observado na sala de recuperação, indo para o quarto quando estiver acordado, sem dor ou náuseas. Permanecendo bem, ele pode ir para casa no dia seguinte à cirurgia. A maioria dos pacientes pode voltar às atividades normais dentro de algumas semanas, embora o tempo de recuperação possa variar. A remoção da vesícula biliar não afeta significativamente a digestão, uma vez que a bile continua a ser produzida pelo fígado, sendo liberada diretamente no intestino delgado. Embora em algumas pessoas as fezes possam ficar mais soltas, a maioria dos pacientes se adapta bem e não observa qualquer diferença. Para saber mais clique aqui.
Em sua consulta pré-operatória, o Dr. André Roncon explicará para você a via de acesso, o risco-benefício da cirurgia, o que esperar do procedimento e de sua recuperação da cirurgia.
A herniorrafia inguinal é o procedimento cirúrgico utilizado para reparar uma hérnia inguinal. Esta ocorre quando uma parte do intestino ou outra estrutura interna do abdome protrui através de uma fraqueza ou abertura na parede abdominal na região da virilha (região inguinal).
A cirurgia de herniorrafia inguinal envolve os seguintes passos:
Após a cirurgia, o paciente é observado na sala de recuperação, indo para o quarto quando estiver acordado, sem dor ou náuseas. Permanecendo bem, ele pode ir para casa no dia seguinte à cirurgia. A recuperação da herniorrafia inguinal varia de paciente para paciente, mas a maioria das pessoas pode retomar as atividades normais após algumas semanas. É importante seguir as orientações sobre cuidados pós-operatórios, repouso e atividades físicas. Em sua consulta pré-operatória, o Dr. André Roncon explicará para você a via de acesso, o risco-benefício da cirurgia, o que esperar do procedimento e de sua recuperação da cirurgia.
A cirurgia para correção da hérnia umbilical (herniorrafia umbilical) é um procedimento cirúrgico realizado para reparar uma hérnia que ocorre na região do umbigo. A hérnia umbilical é uma protrusão de tecido ou órgão através de uma fraqueza na parede abdominal próxima ao umbigo. Esta condição pode causar dor, desconforto e, em casos graves, complicações potencialmente perigosas, como estrangulamento da hérnia. A cirurgia é frequentemente recomendada para corrigir a hérnia umbilical e prevenir futuros problemas.
Aqui estão os passos comuns envolvidos na cirurgia de hérnia umbilical:
Após a cirurgia, o paciente é observado na sala de recuperação, indo para o quarto quando estiver acordado, sem dor ou náuseas. Permanecendo bem, ele pode ir para casa no mesmo dia ou no dia seguinte. A recuperação da herniorrafia umbilical varia de paciente para paciente, mas a maioria das pessoas pode retomar as atividades normais após algumas semanas. É importante seguir as orientações sobre cuidados pós-operatórios, repouso e atividades físicas. Em sua consulta pré-operatória, o Dr. André Roncon explicará para você a via de acesso, o risco-benefício da cirurgia, o que esperar do procedimento e de sua recuperação da cirurgia.
A cirurgia para o refluxo gastroesofágico (DRGE), também conhecida como cirurgia antirrefluxo, é um procedimento médico realizado para corrigir o refluxo ácido crônico, que ocorre quando o ácido estomacal flui de volta para o esôfago, causando sintomas como azia, queimação, regurgitação, sensação de bolo na garganta e, em casos graves, complicações como esofagite, úlceras, sangramento, estreitamento do esôfago e esôfago de Barrett.
A cirurgia antirrefluxo geralmente é considerada quando o tratamento não cirúrgico, com mudanças na dieta, medicamentos e modificações no estilo de vida, não são eficazes em controlar os sintomas, quando os pacientes não desejam depender de medicamentos a longo prazo ou quando há grande defeito anatômico que não poderá ser tratado clinicamente.
O procedimento mais comum para tratar o refluxo gastroesofágico é a fundoplicatura, que é realizada da seguinte forma:
Após a cirurgia, os pacientes podem esperar um curto período de internação hospitalar e o retorno gradual à alimentação normal. Em sua consulta pré-operatória, o Dr. André Roncon explicará para você a via de acesso, o risco-benefício da cirurgia, o que esperar do procedimento e de sua recuperação da cirurgia.
A cirurgia para o câncer de estômago, também conhecida como gastrectomia, é um procedimento médico que visa remover o tumor cancerígeno do estômago. O tipo e a extensão da cirurgia variam de acordo com o subtipo da doença, o estágio do câncer, a localização do tumor e a saúde geral do paciente.
Abaixo estão os principais tipos de cirurgia para câncer de estômago:
A gastrectomia pode ser feita pela via aberta (grande incisão no abdome) ou minimamente invasiva (laparoscópica ou robótica). A preferência é pela via menos invasiva, que permite menor dor, recuperação mais rápida e ainda melhor resultado estético.
A cirurgia para câncer de estômago é um procedimento significativo e envolve riscos e complicações, incluindo infecções, sangramento, vazamento do local da anastomose (ponto onde os segmentos do trato digestivo são reconectados), obstrução intestinal e problemas de digestão após a cirurgia. Além disso, muitas vezes se opta por realizar quimioterapia antes da cirurgia, ou seja, o tratamento deve ser individualizado, sendo fundamental a avaliação especializada. Recomenda-se operar apenas com cirurgiões devidamente treinados e com alto volume de cirurgias desse tipo anualmente. Assim, haverá menor risco de complicações e maior chance de cura.
Em sua consulta pré-operatória, o Dr. André Roncon discutirá com você as opções técnicas, a via de acesso, o risco-benefício da cirurgia, as sondas e drenos que poderão estar no seu corpo ao despertar do procedimento, o que esperar do pós-operatório, da sua recuperação, e sua chance de cura.
A cirurgia para câncer de esôfago (esofagectomia) é um procedimento complexo que envolve a remoção de parte do esôfago, do tumor cancerígeno e dos linfonodos (gânglios linfáticos) próximos. Existem uma ampla gama de opções e variações técnicas. A escolha do tipo de cirurgia e da tática a ser empregada depende do estágio do câncer, da localização do tumor e das condições gerais do paciente.
As principais cirurgias para câncer de esôfago são:
A esofagectomia pode ser feita pela via aberta (grandes incisões no abdome e tórax) ou minimamente invasiva (laparoscópica ou robótica). A preferência é pela via menos invasiva, que permite menor dor, menos complicações, recuperação mais rápida e melhor resultado estético.
A cirurgia do câncer de esôfago é um procedimento significativo e envolve riscos e complicações, incluindo infecções, sangramento, vazamento do local da anastomose (ponto onde os segmentos do trato digestivo são reconectados), obstrução intestinal e problemas de digestão após a cirurgia. Além disso, muitas vezes se opta por realizar quimioterapia com ou sem radioterapia antes da cirurgia, ou seja, o tratamento deve ser individualizado, sendo fundamental a avaliação especializada. Recomenda-se operar apenas com cirurgiões devidamente treinados e com alto volume de cirurgias desse tipo anualmente. Assim, haverá menor risco de complicações e maior chance de cura.
Em sua consulta pré-operatória, o Dr. André Roncon discutirá com você as opções técnicas, a via de acesso, o risco-benefício da cirurgia, as sondas e drenos que poderão estar no seu corpo ao despertar do procedimento, o que esperar do pós-operatório, da sua recuperação, e sua chance de cura.
A cirurgia para o câncer de pâncreas, também conhecida como pancreatectomia, é um procedimento complexo que envolve a remoção do tumor maligno no pâncreas. O pâncreas é um órgão que desempenha um papel crítico na digestão e na regulação dos níveis de açúcar no sangue. O tipo e a extensão da cirurgia dependem da localização do tumor, do estágio do câncer e da condição geral do paciente.
Existem diferentes tipos de cirurgias para o câncer de pâncreas, sendo as duas principais:
A pancreatectomia pode ser feita pela via aberta (grande incisão no abdome) ou minimamente invasiva (laparoscópica ou robótica).
A cirurgia do câncer de pâncreas é um procedimento significativo e envolve riscos e complicações, incluindo infecções, sangramento, vazamento do pâncreas remanescente (fístula pancreática), obstrução intestinal e problemas de digestão após a cirurgia. Além disso, muitas vezes se opta por realizar quimioterapia antes da cirurgia, ou seja, o tratamento deve ser individualizado, sendo fundamental a avaliação especializada. Recomenda-se operar apenas com cirurgiões devidamente treinados e com alto volume de cirurgias desse tipo anualmente. Assim, haverá menor risco de complicações e maior chance de cura.
Em sua consulta pré-operatória, o Dr. André Roncon discutirá com você as opções técnicas, a via de acesso, o risco-benefício da cirurgia, as sondas e drenos que poderão estar no seu corpo ao despertar do procedimento, o que esperar do pós-operatório, da sua recuperação, e sua chance de cura.
A cirurgia para o câncer do intestino grosso, também conhecida como cirurgia colorretal, é um procedimento realizado para remover o tumor maligno no cólon ou no reto. O tipo de cirurgia a ser realizada depende da localização do câncer, do tamanho do tumor, do estágio da doença e da condição geral do paciente. As cirurgias colorretais mais comuns incluem:
A cirurgia para o câncer colorretal é frequentemente realizada de forma minimamente invasiva, usando técnicas laparoscópicas ou robóticas, que envolvem pequenas incisões e instrumentos controlados remotamente. Essas abordagens minimamente invasivas resultam em recuperação mais rápida, menor dor pós-operatória, menos complicações de parede abdominal e melhor estética.
A cirurgia do câncer coloretal é um procedimento significativo e envolve riscos e complicações, incluindo infecções, sangramento, vazamento da anastomose, obstrução intestinal, além da possibilidade de diarreia após a cirurgia.
Para os tumores de reto e os muito próximos ao ânus, é frequente a indicação de quimioterapia com ou sem radioterapia, antes da cirurgia, ou seja, o tratamento deve ser individualizado, sendo fundamental a avaliação especializada. Além disso, recomenda-se operar apenas com cirurgiões devidamente treinados e com alto volume de cirurgias desse tipo anualmente. Assim, haverá menor risco de complicações e maior chance de cura.
Em sua consulta pré-operatória, o Dr. André Roncon discutirá com você as opções técnicas, a via de acesso, o risco-benefício da cirurgia, as sondas e drenos que poderão estar no seu corpo ao despertar do procedimento, o que esperar do pós-operatório, da sua recuperação, e sua chance de cura.
A cirurgia para câncer de fígado é um procedimento que visa remover o tumor maligno do fígado. O tipo de cirurgia a ser realizada depende do subtipo do tumor, de sua localização, do seu tamanho e extensão e da condição geral do paciente.
Existem diferentes abordagens cirúrgicas para tratar o câncer de fígado, incluindo:
A hepatectomia pode ser feita pela via aberta (grande incisão no abdome) ou minimamente invasiva (laparoscópica ou robótica).
A cirurgia do câncer no fígado é um procedimento significativo e envolve riscos e complicações como infecções, sangramento e vazamento biliar (fístula). Além disso, muitas vezes se opta por realizar quimioterapia ou quimioembolização antes da cirurgia, ou seja, o tratamento deve ser individualizado, sendo fundamental a avaliação especializada. Recomenda-se operar apenas com cirurgiões devidamente treinados e com alto volume de cirurgias desse tipo anualmente. Assim, haverá menor risco de complicações e maior chance de cura.
Em sua consulta pré-operatória, o Dr. André Roncon discutirá com você as opções técnicas, a via de acesso, o risco-benefício da cirurgia, as sondas e drenos que poderão estar no seu corpo ao despertar do procedimento, o que esperar do pós-operatório, da sua recuperação, e sua chance de cura.